É difícil imaginar uma sociedade em que não haja ou tenham havido tatuagens...
Em geral em sociedades tribais, a dermopigmentação está inserida nos rituais de passagem, marcando transformações.
Que esta marque em mim também o início de uma fase muito mais apaixonada!
De fato tenho andado à flor da pele, mas isso nem sempre traz coisas agradáveis. A paixão é capaz de nos fazer agir como touros desenfreados, o que pode trazer certos desconfortos quando a calmaria chega...
Mas que venham as coisa boas que a paixão tem a oferecer... E por essa nova parte de mim estou verdadeiramente apaixonada!
O artista: Mauro César
http://maurocesartattoo.blogspot.com/
Clique aqui para ler artigo interessante da Revista de História da Biblioteca Nacional sobre Tatuagens
sábado, 25 de fevereiro de 2012
sábado, 4 de fevereiro de 2012
Passiflora II - Entre histórias e aguhas...
Nem toda passiflorina das 150 espécies de maracujás nativas do Brasil seria suficiente para anestesiar a dor que aquelas agulhinhas me causavam. A passiflorina é a famosa substância calmante dessa fruta que tem o Brasil como seu maior produtor. E não é de hoje que nosso país abriga a "erva que dá fruto". Foi assim que, em 1587, o historiador Gabriel Soares de Sousa chamou a planta trepadeira em seu Tratado Descritivo do Brasil, primeiro registro do fruto no país. Diz-se também que, já nas primeiras décadas do século seguinte, a fruta da paixão foi dada de presente ao Papa Paulo V (1605-1621), que a cultivou em Roma e a considerava "revelação divina" por sua exuberância. Há quem diga ainda que surgiu aí uma ligação da fruta com a Paixão de Cristo, o que lhe renderia inspiração para o nome científico.
Enfim... Em meio a essas histórias/estórias tracejo as minhas. Fiquem com os registros do processo...
Por enquanto....
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